Pernambuco

Márcia diz que não tem conversado com Marília e não confirma data de vinda a Serra

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Márcia diz que não tem conversado com Marília e não confirma data de vinda a Serra

Nesta sexta-feira, dia 3, a prefeita Márcia Conrado concedeu uma entrevista ao programa “Frequência Democrática”, comandado por Maya, na Rádio Vilabela. A prefeita de Serra Talhada abordou diversos assuntos, destacando a importância do diálogo e da fidelidade nas relações políticas.

“Eu sempre muito, muito do diálogo. E quando eu digo que a gente colhe o que a gente planta, é a verdade mais certa do mundo, porque sempre fui transparente, sempre tive o respeito, nunca tive com a ou com B por oportunismo. Por isso, que este grupo é tão forte. Por isso que este grupo tem tido várias adesões,” iniciou ela ao ser questionada por Maya sobre a possível vinda de Marília Arraes nesta semana a Serra Talhada.

Ela enfatizou sua postura de transparência e respeito em suas ações políticas, salientando que o grupo que a apoia é forte devido a esses princípios. Ela expressou sua preocupação com as relações políticas baseadas em traição e oportunismo, destacando a importância do respeito mútuo e da fidelidade:

“Assim como Marília, tantos outros que estão aqui presentes têm um histórico muito grande com a nossa oposição, por serem traídos, por terem sido usados, por terem sido descartados de forma tão ruim. Quando a gente é respeitado, a gente respeita. Quando a gente tem fidelidade, a gente consegue ter a fidelidade de outra parte, mas quando a gente é traído fica uma mágoa. E eu acho que é por isso que a gente conseguiu colocar no nosso palanque, acreditando na nossa reeleição, o presidente Lula, Sebastião que vem com o Avante somar forças, João Campos que vem com o PSB somar forças, a governadora que não nos tem faltado em nenhum momento e tantos ministros. E se for da vontade do Solidariedade será bem-vindo aqui e que aqui, diferente do que foi encontrado noutro grupo, vai ter respeito, fidelidade e verdade.”

Márcia ressaltou que tem dialogado com o Dr. Waldir e ouvido as angústias dos membros do Solidariedade, demonstrando solidariedade com aqueles que se sentem isolados e descartados.

“Não tenho esse acesso a Marília, tenho conversado muito com Dr. Waldir e tenho escutado de todos que fazem parte do Solidariedade a tristeza de terem sido descartados, isolados. Se podia ter fortalecido o Solidariedade, mas fizeram o contrário, esvaziaram. Simplesmente, se pensa que pessoas são descartáveis, se vira as costas e se apropriam do que é melhor naquele momento. Então a gente colhe o que a gente planta.”

Fonte: vilabelaonline.com