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Quando José apareceu diante de Faraó, rei do Egito, Deus lhe deu sabedoria e modos agradáveis. (At 7.10)
Em seu discurso, Estêvão disse ao sumo sacerdote e ao Sinédrio que Deus deu a José graça e sabedoria (ARA). As versões da Bíblia do Peregrino e da Nova Tradução na Linguagem de Hoje são mais explicativas. Na primeira está escrito que Deus fez com que José “ganhasse, com sua prudência, o favor de Faraó, rei do Egito, que o nomeou governador do Egito e de toda sua corte”.
“Sabedoria e modos agradáveis” são instrumentos de sucesso. Simpatia ou modos agradáveis sozinhos não são suficientes. O mesmo acontece com a sabedoria sozinha. José reuniu as duas coisas. Seria mais acertado dizer que Deus mesmo reuniu os dois predicados e os deu a José. Eram dons para a boa realização dos propósitos do Soberano Senhor.
Quando os filhos de Zebedeu ofereceram-se a Jesus para mandar descer fogo do céu sobre os samaritanos (Lc 9.54), Tiago e João mostraram que não tinham nem sabedoria nem modos agradáveis.
Além do amor, da alegria, da paz, da paciência, da bondade, da fidelidade, da humildade e do domínio próprio, o Espírito de Deus produz a delicadeza, algo parecido com modos agradáveis (Gl 5.22).
A sabedoria, os modos agradáveis e, sobretudo a bênção do Senhor acompanharam José a vida toda — na casa dos pais, na casa de Potifar, na prisão e no governo de Faraó. Porque Deus estava continuamente com ele, José era grandemente abençoado, apesar de ter ido para o Egito como escravo (Gn 39.4).
Retirado de Refeições Diárias – no partir do pão e na oração [Elben César]. Editora Ultimato.
Fonte: maispajeu.com.br