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O que seria uma ‘jogada de mestre’ pode ser um ‘suicídio’ para Márcia

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O que seria uma ‘jogada de mestre’ pode ser um ‘suicídio’ para Márcia
O que seria uma 'jogada de mestre' pode ser um 'suicídio' para Márcia
Foto: Arquivo Pessoal

Por Paulo César Gomes, Professor, pesquisador e historiador, colunista do Farol

Uma jogada de mestre ou um suicídio político? Essa é uma resposta que só teremos ao longo dos próximos meses envolvendo o nome da prefeita Márcia Conrado (PT), que registrou sua candidatura a presidenta estadual da legenda no PED (Processo de Eleição Direita), no processo do dia 06 de julho.

Márcia Conrado hoje alinha a corrente majoritária do PT, a CNB (Construindo Um Novo Brasil), no entanto, a maioria dos líderes estaduais da tendência, até o momento, não declararam apoio oficial a prefeita. Alguns deles, internamente dentro partido, já se manifestaram contra a candidatura da gestora.

Entre eles estão a Senadora Tereza Leitão, o atual presidente estadual, deputado Doriel Barros e o principal deles, o deputado federal Carlos Veras, que também é candidato a presidente.

Além de Márcia Conrado e Carlos Veras, concorrem ao cargo, o ex-deputado federal e ex-presidente estadual do PT Fernando Ferro, o vereador do Recife Osmar Ricardo e o ex-presidente da CUT Sérgio Goiana.

O cenário aparentemente não se mostra favorável a Márcia. Isso porque muitos militantes históricos, entendem que ela não une o partido no estado, entre eles, a senadora Tereza Leitão.

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Uma derrota de Márcia Conrado no PED poderá enfraquecê-la na política para 2026, principalmente se optar por apoiar o nome do seu esposo Breno Araújo a deputado estadual. Além de ser uma grande contradição: a presidenta do PT estadual apoiando um candidato a deputado do PSB.

Fonte: faroldenoticias.com.br