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As mudanças poéticas da Vila Bela à ST em busca de uma gestão eficiente

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As mudanças poéticas da Vila Bela à ST em busca de uma gestão eficiente

As mudanças poéticas da Vila Bela à ST em busca de uma gestão eficiente

Por Cornélio Pedro da Costa, Comissário de Polícia, cronista e âncora da TV Farol

Canto no pragmatismo poético do saudoso artista. Onde a Bela Vila se encanta com a Serra entre os casarões, corações e portas abertas todos crentes e confiantes na presença divina.

O bucólico sentimento de uma poesia de um passado quase obscuro cantando um futuro pujante por entre muitos caminhos buscando maior e melhor desenvolvimento social, econômico e político.

E a Vila Bela se transforma e numa realidade se emoldura numa realeza pela iniciativa guerreira de nossos antepassados precursores. E a história se multiplica pela introdução incólume de seus heróis anônimos junto a algumas figuras históricas, impolutas e polêmicas.

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A hoje Princesa do Sertão cresce como a maioria das antigas vilas, nascidas no Século 18, e se destaca entre todas com um desenvolvimento urbano meio desorganizado, mas sonhando e buscando pela gestão eficiente.

Entre os lapsos da história e a magnífica vontade de sua gente, a cidade destaca-se em muitos aspectos urbanísticos e cresce de forma vertiginosa e impactante. O tempo trouxe o progresso e as poucas luzes se acenderam e eu vendo tudo que era meu.

Entre tudo, muitos, tantos e entretanto. É visível o abandono de suas vias urbanas onde uma invasiva modernidade exige muita atenção e melhor praticidade no planejamento e mais ainda no serviço.

Não apenas como uma visão utópica a olho nu que nem precisa ser assim tão absolutista, basta um simples andar pelas ruas que os variados problemas básicos de primeira ordem se desenham e desdobram na peleja do caminhar, pedalar, guiar, sentar…

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A cronologia disto tudo não se atem apenas ao desmanche ambíguo dos calçamentos implantados na natureza alguns a décadas sobreviventes de muita má vontade gestiva na soma com o desalinhamento de políticas públicas descomprometidas com o meio ambientes.

Que possui no seu estado básico de origem fatidicamente incrustado os impactos ambientais. A natureza dá, mas a natureza também retoma. O que praticamente demanda nas futuras adaptações neste conjunto de projetos, ruas, praças, avenidas, residências, loteamentos…

Construtivos que necessariamente exige a precisão, estudo e muita atenção no respeito e valorização nestes pontos dos ambientes nefrálgicos. É fundamental esse debate entre o que se deseja e o que se precisa propor como arquitetura e geologia.

Políticas públicas baseadas em arrumadinhos sem evidências técnicas e sem medidas comprometidas com os pilares da transparência e da oficialidade se transformam em fatalidades.

E pior todas as demais políticas fora destes contextos permanecem na obscuridade, na melhor das hipóteses, apenas como supostas boas intenções e, no pior cenário, em fraude.

Fonte: faroldenoticias.com.br