A oposição a Léo do AR tentou mais uma vez barrar judicialmente sua candidatura à Presidência da Câmara de Vereadores de Gravatá, mas acabou enfrentando mais uma derrota, agora no 2º grau. A manobra, considerada contrária à ética, foi rechaçada pelo Desembargador Plantonista, que destacou indícios de má-fé nos movimentos judiciais da oposição.
O jurídico de Léo do AR, liderado pelo advogado François Cabral, já estava preparado para agir diante da possibilidade de um recurso no plantão judicial. Assim que tomou conhecimento da ação sigilosa, a equipe trabalhou para que o sigilo fosse retirado, garantindo a transparência do processo e permitindo manifestações sobre o caso.
O Desembargador Paulo Roberto Alves, ao analisar a situação, indeferiu a liminar solicitada pela oposição, seguindo o mesmo entendimento do juiz do 1º grau, que já havia negado a medida anteriormente. Além disso, ele destacou que a oposição tem usado estratégias como a judicialização repetida do mesmo objeto, caracterizando uma “loteria judicial”.
Outro ponto ressaltado foi a já conhecida intenção de Léo do AR em concorrer à presidência, o que enfraquece qualquer argumento para ações urgentes no plantão. A tentativa de barrar sua candidatura no último minuto foi considerada infundada e desprovida de base legal.
Essa é mais uma derrota que expõe o desgaste da oposição, cuja conduta vem sendo criticada tanto pelo judiciário quanto pela população de Gravatá. A insistência em manobras consideradas antiéticas e sem fundamento tem gerado uma perda crescente de credibilidade, evidenciando o uso do “vale-tudo” na tentativa de impedir o avanço político de Léo do AR.
Fonte: pernambuconoticias.com.br
