No final das contas, o Cimpajéu manteve o ambiente de unidade que tem marcado o consórcio como um dos mais efetivos do interior.
Depois de 72 horas de tensão, queda de braço, narrativa de racha, da disputa antecipada, os prefeitos que fazem o colegiado se preocuparam mais em se juntar pelo muito que os une do que dividir pelo pouco que por hora os afasta.
Como a unidade prevaleceu, não houve vencidos. A vitória foi do entendimento de que, dividido, o consórcio perde relevância e sua principal finalidade: unir a região em torno de suas pautas comuns.
Por hora, aliados de Raquel Lyra e João Campos não empunharam as armas da disputa que se aproxima.
Ao contrário, reforçaram necessidade de deixar 2026 em 2026, gesto de grandeza e maturidade política. Por hora, melhor assim…
Fonte: nilljunior.com.br