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Serra-talhadenses reclamam de valores dos mototaxistas

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Serra-talhadenses reclamam de valores dos mototaxistas

Nesta quinta-feira (26), o leitor Vinicius Ribeiro, morador do bairro Vila Bela em Serra Talhada, procurou a imprensa para expressar sua indignação pelos serviços prestados por alguns mototaxistas da cidade. As informações são do Farol.

De acordo com informações do leitor, há uma grande divergência nos valores cobrados pela categoria na cidade, que a depender do horário e local, os valores se assemelham aos valores cobrados pelos taxistas.

O leitor pede que haja uma regulamentação e fiscalização dos preços cobrados pelos mototaxistas na cidade, pois, apesar de existir uma tabela de preços nos grupos, alguns valores chegam a ser extremamente altos.

“Uma das pautas que eu queria levantar, é em relação aos mototaxistas daqui de Serra. Vem acontecendo comigo e com alguns amigos meus. Estão cobrando um absurdo, não estão cobrando o valor da taxa que eles mesmo disponibilizam no grupo para a gente. A cidade está crescendo, está aumentando a quantidade de mototaxi e está ficando uma coisa muito desorganizada”, afirmou o leitor, continuando:

“É um absurdo a gente cobrar pelo preço de uma coisa que não deveria ser. Daqui uns dias estaremos andando de táxi, já que o valor é bem semelhante. O tempo que eles propõe para a gente esperar, também, geralmente ultrapassa, o valor das corridas, a educação e a higiene, as vezes, também deixam a desejar”.

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AUSÊNCIA DE TAXÍMETRO

A indignação do leitor também traz a tona a questão das cobranças feitas pelos taxistas, que baseiam-se em preços aleatórios e bastante variáveis pela cidade.

Embora alguns grupos também possuam tabelas de cobranças para esta modalidade, taxistas independentes costumam ter tabelas próprias. Em épocas de festas, por exemplo, os valores tornam-se ainda mais altos.

A ausência do taxímetro, deixa os taxistas livres para cobrarem valores que na maioria das vezes, a depender da localidade ou do horário, podem chegar ao dobro do preço e acabam pesando no bolso de quem precisa deste tipo de transporte para se locomover.

OUTRO LADO

A reportagem do Farol de Notícias, entrou em contato com Célio Antunes, responsável pela STTRANS, para buscar esclarecimentos sobre o caso mas, até o momento, não tivemos retorno.

Fonte: blogdocauerodrigues.com.br