O Farol de Notícias foi procurado por uma leitora que quis expor um acontecido revoltante entre seu casal de gatos e o Castramóvel.
Receba as manchetes do Farol em primeira mão pelo WhatsApp (clique aqui)
De acordo com a leitora, na manhã do dia 02/07 ela levou os seus gatos ao Castramóvel que fica localizado na Cagep, a intenção seria de realizar procedimentos de castração em ambos os animais. Ela diz que tudo ocorreu dentro do esperado, foi feito o preenchimento da ficha, os gatos foram anestesiados e passaram pela cirurgia, sendo encaminhados para casa na sequência.
A partir desse momento a situação começou a sair do normal. Primeiro a leitora informou que no cartão entregue após a conclusão do atendimento, tinha a informação que microchips foram colocados nos gatos, porém em nenhum momento ela teria sido avisada que tal procedimento seria feito.
“Pegamos o cartão de confirmação que eles dão, e nele tinha que foram implantados microchips nos animais, isso não seria um problema, porém não foi informado o por que e nem onde foram colocados esses chips, como você coloca algo no animal de outra pessoa sem notificar ela? Se eles tivessem avisado, explicado “olha, é para controle de população, etc”, algo assim, tudo certo, a gente ficaria mais tranquilos, mas infelizmente não foi notificado”, disse a leitora.
Então seis dias após a cirurgia, seu gato macho começou a passar mal, o animal já vinha aparentando fraqueza e vomitando, mas a leitora diz ter achado que poderia ser em decorrência do procedimento de castração, contudo o gato começou a não conseguir mais se mexer, chegando ao ponto de acharem que o animal estava morto.
Diante disso o animal foi levado até o Centro de Zoonoses, lá a médica presente disse que não seria nada demais, e pela falta de estrutura, o gato foi encaminhado para outra clínica.
“No dia 08/07 nós o levamos para o centro de zoonoses, e lá a médica veterinária como sempre muito bem humorada, para não dizer o contrário, lidando e achando como se a situação fosse uma besteira, e para nós termos procurado uma unidade de saúde, é porque realmente ele estava passando por alguma coisa”, disse a leitora em seu desabafo.
O gato foi levado até uma clínica veterinária particular, onde fez alguns exames, tomou soro e ficou em observação, mas infelizmente veio a óbito.
A leitora perguntou a clínica o que teria levado a essa situação, e lá lhe foi dito que provavelmente se tratava de um quadro de intoxicação devido a anestesia no procedimento de castração, além disso, ela foi informada pela clínica que esse não foi o primeiro caso do tipo.
Acompanhe o dia a dia da TV Farol de Notícias no Instagram (clique aqui)
Ela finaliza deixando um alerta e um questionamento, “Meu animal estava aparentemente bem, depois começou a ficar mal, ter uma série de problemas, levamos até uma clínica particular, ele chegou a óbito e fomos informados dessa situação, que não se tratava do primeiro animal que passou pelo castramóvel e precisou de cuidados lá. Meu caso terminou assim, com o animal morto, fico muito triste com essa situação, mas fica aí uma alerta para as pessoas”.
“A gente queria uma explicação, porque eu acho que um profissional capacitado não faz esse tipo de coisa, ele não erra na dosagem, ele não faz um trabalho mal feito, por que os pontos da minha gata foram feitos por qualquer pessoa, menos um profissional, infelizmente. O doutor que atendeu ela já atendeu outros animais meus, e ele nunca se mostrou tão incompetente como dessa vez no Castramóvel”, concluiu.
Fonte: faroldenoticias.com.br