A mãe de Arthur, Giovana Ramos, voltou a se manifestar neste domingo, usando suas redes sociais. Após o crime, sua conta chegou a 260 mil seguidores, mas perdeu parte do público e agora tem cerca de 207 mil.
Giovana compartilhou um print de uma conversa com Giselda, que era a cuidadora do filho. Na legenda, ela fez um desabafo: “Judas morreu, mas deixou várias cópias”. Ela ainda completa: “Não tenho laudo! Eu não sei quem fez o estupro, cê foi o filho dela de 14 anos cê foi o marido. Eu não tenho o laudo, eu não tenho”, publicou nos stories, como pontuou Junior Campos.
RELEMBRE O CASO!
Neste domingo (09), completam-se 15 dias da morte brutal do pequeno Arthur Ramos, em Tabira. A criança foi vítima de violência física e abuso sexual, um crime que chocou a cidade e gerou revolta popular. Os principais suspeitos, Antônio Lopes Severno, conhecido como Frajola, e Giselda da Silva Andrade, foram capturados após fugirem para Carnaíba, a 40 quilômetros de Tabira.
No entanto, Antônio foi retirado à força da viatura por moradores revoltados e linchado até a morte. Já Giselda, passou por audiência de custódia e, posteriormente, foi encaminhada ao presídio.
Com exclusividade, o blog Junior Campos ouviu Pedro Henrique, de 20 anos, que traz um relato inédito sobre a morte brutal de Arthur. Pedro foi a pessoa que emprestou a moto utilizada por Antônio Lopes, o Frajola, para levar Arthur ao hospital.
Pedro Henrique que é padrinho dos filhos de Giselda da Silva Andrade, ele afirma com convicção que o abuso contra Arthur foi cometido pelo adolescente de 14 anos, filho de Giselda.
Fonte: blogdocauerodrigues.com.br