Do Farol
O movimento de profissionais da educação organizado articulou uma manifestação em frente a 18ª Vara da Justiça Federal em Serra Talhada nesta terça-feira (7) para pedir celeridade com a liberação dos precatórios Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef). Os presidentes do Sintest e Aprost reforçaram que o protesto é pacífico, mas visa sensibilizar o juiz para apoiar a causa.
O presidente da Aprost, Carlos Antônio, e a professora Maria Gorete, no dia 26 de setembro, foram provocados pelo apresentador Giovanni Sá para uma movimentação diante das entidades judiciais locais. Os professores lutam para receber cerca de R$ 30 milhões.
O presidente da associação detalhou em que pé está a situação dos precatórios, que já deveria ter sido pago há mais de 20 anos e se tornou uma árdua batalha judicial. Dependendo apenas de uma transferência do judiciário para o município, esta etapa também de arrasta há meses.
“Nós queremos que de alguma forma esse protesto pacífico sensibilize a 18ª Vara, em especial o juiz que responde para assinar, porque os precatórios já vão fazer 20 anos, já tramitou em todas as instâncias legais da justiça, trânsito e julgado”, detalhou Carlos Antônio, continuando:
“Já foi emitida a certidão de requisitório que comprova que a Fazenda Pública da União já depositou esse dinheiro na conta do judiciário, já está na conta do TRF5, em específico na 18ª Vara da Justiça Federal. Aguardando apenas por uma assinatura do juiz em um alvará transferindo esse dinheiro para a conta do município, que é de direito dos professores que estavam em exercício na época”, detalhou.
Fonte: blogdocauerodrigues.com.br
