A Polícia Civil de Pernambuco prendeu na manhã do dia 10 de janeiro de 2024 um homem de 26 anos, em cumprimento a um mandado de prisão preventiva expedido pela 9ª Vara Criminal da Capital. O suspeito já responde a nove processos criminais, relacionados a crimes de furto qualificados por arrombamento, escalada e outros delitos contra o patrimônio, sendo considerado uma ameaça na Área Integrada de Segurança (AIS) 2.
O mandado foi expedido nos autos do processo de nº 0113767-42.2024.8.17.2001 e executado por agentes da Delegacia do Espinheiro, vinculada à 2ª Delegacia Seccional (DESEC) Espinheiro e à Diretoria Integrada Metropolitana.
Histórico de crimes
Os processos em que o acusado está envolvido incluem diversas ocorrências de furtos em imóveis residenciais e comerciais, principalmente no Recife. Entre os casos registrados, destacam-se:
- Furto em um imóvel na Rua Barão de Melgaço, bairro de Água Fria, ocorrido na madrugada de 1º de outubro de 2024.
- Outro furto no mesmo endereço, no mesmo dia, mas em um apartamento diferente.
- Furto em 2 de setembro de 2024, na Avenida Beberibe, bairro de Água Fria.
- Crime praticado em 19 de julho de 2024, no interior da empresa E M de Souza Lima Ltda, localizada na Avenida Dantas Barreto, bairro de São José.
- Furto em 6 de junho de 2024, em uma loja de bebidas no bairro do Cajueiro, Recife.
- Crime ocorrido em 15 de janeiro de 2024, na Assistência Técnica Carvalho, também situada na Avenida Dantas Barreto, bairro de São José.
Condenações anteriores
Além desses crimes recentes, o suspeito já havia sido condenado em processos anteriores:
- Em 2016, foi condenado a cinco anos e quatro meses de reclusão por roubo cometido no terminal do Xambá, em Olinda.
- Em 2019, foi identificado como autor de um furto na Rua Constância, bairro Campina do Barreto.
- Em 2022, praticou outro furto no bairro Campina do Barreto, com condenação de três anos e seis meses de reclusão no regime semiaberto.
Impacto na segurança pública
A prisão é considerada uma medida importante para reduzir os índices de crimes patrimoniais na AIS 2, área onde os delitos foram mais frequentes. A Polícia Civil segue investigando se o suspeito está envolvido em outros casos similares na região.
Fonte: pernambuconoticias.com.br