O advogado Miguel Duque (Podemos), ex-candidato a prefeito de Serra Talhada com mais de 18 mil votos em 2024, analisou a parceria entre a prefeita Márcia Conrado (PT) e o grupo de Sebastião Oliveira (Avante) para elegê-lo deputado estadual em 2026.
Indagado, durante o Programa do Farol no Youtube no último sábado (16) como ele encarava o fato dessa união visar especialmente a “destruição política de Duque”, o que mina também o seu nome para prefeito em 2028, Miguel sapecou:
“O objetivo [de Márcia] na minha campanha era de me minar de todas as formas se meu pai tirou 18 mil votos, foi uma votação expressiva, muito grande. Ele teve 21 mil votos na eleição passada e se tiver uma votação próxima disso é uma votação expressiva”, afirmou Miguel analisando:
Bancada do Programa do Farol após a entrevista
“E volto a analisar com base na eleição anterior, meu pai teve 60 mil votos ele seria eleito sem nenhum voto em Serra Talhada e não é querendo discutir só Serra Talhada, mas vai da capacidade de você discutir política”.
“A gente [em 2026] vamos ter o nosso voto, foram 18 mil que votaram contra a própria Márcia, 18 mil eleitores e a gente não pode dizer que esses votos todos vão para o meu pai, e nem que todo o voto de Márcia irá para Sebastião, por que o eleitor é dono de seu voto”, disse Miguel.
“Mas o que quero dizer é que fizeram de tudo para dizer que eu não teria votação, que era uma campanha natimorta, então Luciano que tem história, que tem trabalho por Serra Talhada, vai ter uma votação expressiva queiram ou não queiram eles [os governistas], é o deputado que representa Serra Talhada e que está sempre presente aqui”.
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Fonte: faroldenoticias.com.br