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Diretora se manifesta sobre confusão em escola de ST

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Diretora se manifesta sobre confusão em escola de ST

Diretora se manifesta sobre confusão em escola de ST

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Uma mãe serra-talhadense entrou em contato com a redação do Farol de Notícias, nesta terça-feira, para fazer uma denúncia grave contra a Escola Antônio Timóteo, no bairro Bom Jesus.

De acordo com a mulher, que preferiu manter o anonimato, sua filha estaria sendo vítima de ameaças constantes e chegou a sofrer uma agressão física por parte de outras alunas da instituição.

Após a publicação da matéria do Farol, a gestora da instituição de ensino se pronunciou por meio de nota. Confira:

ESCOLA DE REFERÊNCIA EM ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO ANTONIO TIMÓTEO

NOTA DE ESCLARECIMENTO

No tocante à ASSERTIVAS anônimas enviadas a este veículo de comunicação tendo por tema QUESTÕES ALHEIAS ao ambiente escolar e ações culminadas após horário e para além dos muros da Instituição de Ensino.

A priori, a Escola lamenta sua EXPOSIÇÃO PÚBLICA de modo descontextualizado e sem anteriormente ter sido ouvida. Mas, sempre RESPEITARÁ a liberdade de expressão de qualquer CIDADÃO, sobretudo daqueles que de fato o são em essência e prática cotidiana, pois compreende que normalmente para alguns é mais fácil JULGAR, mesmo quando não se tem propriedade para tal, o que lamentavelmente pode nos levar a atos de calúnia, difamação ou injúria, legalmente previstos.

A Escola de Referência em Ensino Fundamental e Médio Antonio Timóteo tem como Princípios Institucionais a valorização e estímulo à cultura de paz, empatia e direitos humanos, consoante com toda Rede de Ensino.

Desse modo, REPUDIA veementemente qualquer tipo de VIOLÊNCIA ou ações similares por qualquer integrante de sua comunidade escolar, solidarizando-se plenamente com a estudante e seus familiares.

Esta gestão, representa uma comunidade idônea e extremamente capaz em seu desempenho escolar. Estudantes protagonistas de sua história e envolvidos naturalmente em suas ações diárias, dentro de suas limitações e possibilidades.

Trilhamos o fazer coletivo como mecanismo de ajuda mútua e atendimento às famílias e estudantes, pelo ACOLHIMENTO .

As exceções a esta fala, apenas impactam minimamente no que de MELHOR há em nossa comunidade: o aluno e cada família que o representa. Portanto, a GENERALIZAÇÃO é injusta e incoerente com cada um de nós.

Que os fatos sejam analisados, então:
• Chegou ao conhecimento da escola, um “ conflito” entres estudantes que nunca apresentaram a motivação real do mesmo;

• A direção da escola, como medida inicial abordou todas a estudantes citadas nos fatos e continuou a ouvir das mesmas apenas falas desencontradas e sem conexão real e repetidamente atreladas a ações fora do ambiente escolar; Portanto, entende-se ser incoerente ”apontar” culpados, aleatoriamente;

• Como tentativa de MEDIAR as questões, em sequência à conversa com estudantes, ouvimos das mesmas o compromisso de que os fatos não mais se repetiriam.

• Também realizou-se junto às famílias a abordagem da questão, convocando particularmente cada pai/mãe/responsável pelas estudantes para presença na escola em 21/11/2024 ( presença não efetivada por todas as famílias );

• Nesta segunda-feira 25/11/2024 , após a saída de nossos estudantes no final do turno escolar , a escola foi surpreendida pela ação descontrolada e inconsequente de algumas estudantes numa covarde agressão à outra aluna, FORA DO AMBIENTE ESCOLAR, em local irregular de espera do transporte escolar para o aluno noturno

• Já no dia de hoje ( 26/11/2024), foram convocados pais e estudantes citadas como envolvidas para outra análise dos fatos. E mais uma vez, ninguém reconheceu os motivos ou os próprios erros… os pais não CONCORDAM com as posturas de seus filhos e perceberam que a Escola também não merece ser responsabilizada por atitudes fora do ambiente escolar. E em consenso firmou-se -se que a cada estudante será dada a sanção cabível à sua participação nos fatos, a partir do ocorrido ontem;

• Lamentável, no entanto, é perceber que em alguns casos, nem mesmo a família consegue fazer seus filhos trilharem o caminho da boa fé e conduta social, valendo salientar que não é cabível e/ou possível à escola sanar essas lacunas …

• Quanto à agressão, já tramita ação legal adequadamente iniciada, e seu desfecho deve seguir a letra da lei, reiterando que para cada ação sempre haverá uma reação/responsabilização;

• Os envolvidos serão chamados e sob a égide legal, tratamento igual receberá quem da ação tiver feito parte, e quanto mais atos de desrespeito e deboche cometerem , mais provas estarão constituindo contra SI MESMOS, numa espiral de desconstrução pessoal e socialmente esperada.

Os principais fatos de Serra Talhada e região no Farol de Notícias pelo Instagram (clique aqui)

Sem mais para o momento , reitera-se a disponibilidade para maiores ou necessários esclarecimentos e agradece a oportunidade de fala.

Dalla Cilene de Lima ( gestora escolar)

SERRA TALHADA , 26/11/2024

Fonte: faroldenoticias.com.br